Para mensurar os efeitos de uma explosão nuclear, é preciso saber o poder de destruição da bomba utilizada.  Como por exemplo no famoso caso de Hiroshima, lá foi utilizado uma bomba nuclear com cerca de 15 quiloton, ou 15 mil toneladas de dinamite.

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Entretanto, as bombas atuais de hidrogênio chegam a um poder de 50 megatons, ou 50 milhos de toneladas em dinamite, causando estragos muito devastadores!

Na região Blast, que é a zona de maior destruição do explosivo, a primeira coisa que acontece é o surgimento de uma imensa bola de fogo. Todos os que estão nesta zona morrem imediatamente pelo calor e radiação.

O que também acontece imediatamente é a geração da radiação térmica, que gera queimaduras gravíssimas e incêndios, o que leva os que sobreviveram à morte por carbonização. Depois da explosão nuclear, o local que foi atingido pela bomba fica sob o efeito da forte radiação por anos, todas as pessoas que têm contato com a dita radiação tem grande chance de desenvolver câncer ou mutações genéticas, levando diversos problemas para as gerações futuras, como deformações por exemplo.

Outro efeito recorrente é a radiação residual, essa radiação é formada pelas cinzas nucleares que se espalham pela atmosfera e que atingem grandes distâncias. Em resumo, as explosões nucleares geram em temperaturas altíssimas e terríveis danos a natureza e a vida humana.

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Acredite se quiser, mas uma explosão nuclear de grande escala poderia, com certeza, significar o fim da vida na Terra. Você imagina como pode ser sofrer esses terríveis efeitos? Comente!