Sim, é possível! Esta alergia se chama eletro-sensibilidade e afeta uma a cada mil pessoas. Rachel Hinks, uma mulher britânica de 43 anos sobre de hipersensibilidade eletromagnética, seu sistema imunológico se vê gravemente afetado pelos campos eletromagnéticos de sinais Wi-Fi de modens, computadores e celulares com essa tecnologia.
Mesmo não parecendo, as ondas eletromagnéticas emitidas via Wi-Fi são mais intensas porque operam a uma frequência mais alta. Devido a essa rara sensibilidade, Rachel se viu obrigada a abandonar sua casa em Chichester, West Sussex e seu trabalho, para mudar-se para uma casa no fundo de um jardim de um amigo onde ela percebeu que os sinais Wi-Fi não a afetam tanto.
Conhecida mundialmente por “alergia a Wi-Fi”, seu impacto sobre a saúde não depende exclusivamente de redes de internet, o que se sabe é que se trata de uma doença gerada pela exposição continua a campos eletromagnéticos e que pode dar lugar a sintomas como a perda da memória, vômitos, dores de cabeça, momentos de irritação que se intensificam quando o afetado permanece próximo a aparelhos elétricos.
Devido a doença, Rachel Hinks passou a receber uma pensão no valor de 800 dólares mensais durante três anos.
E aí? Você já conheceu alguém com essa rara alergia?
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