Mistérios

Creepypasta: SUICIDEMOUSE.AVI, Mickey Mouse e o suicídio

Boa noite caros TriCuriosos, hoje trago a vocês uma creepypasta envolvendo um dos maiores ícones da nossa infância: SUICIDEMOUSE.AVI, o suicídio de Mickey Mouse.

A creepypasta consiste no vídeo de uma animação de meados anos 30, na qual o rato anda cabisbaixo em uma rua deserta, prédios tortos, em um loop infinito e perturbador. Não há cores além de preto e branco distorcidos e borrados, acompanhados de início por uma música ao fundo, uma batida de piano aflita, com notas desafinadas e sem um ritmo definido, sem harmonia, o que intensifica a sensação de desolamento, desesperança e tristeza do pobre rato.

Mas o que motivou tamanha tristeza no tão feliz e sorridente Mickey? Depressão? Perdas pessoais? O mundo doentio no qual vivemos, em contraste com a beleza e alegria pregadas pelos desenhos protagonizados por ele mesmo? Mas desenhos infantis não pregavam sempre os finais felizes? Pois bem, são muitas perguntas sem respostas, e infelizmente o que temos são as imagens, pelo menos por enquanto.

Em determinadas partes do vídeo, os prédios se distorcem, viram vultos sombrios, enquanto Mickey continua seus passos lentos rumo a um destino desconhecido, com a imagem focando em flashes no próprio rosto do personagem, que, de um segundo para o outro, está andando em direção contrária, ora alternando os sentidos.

Existem relatos (não confirmados) sobre pessoas que assistiram à animação e se sentiram perturbadas a ponto de cometerem suicídio. Não duvido disso, afinal, dependendo de como algumas pessoas podem processar as informações deste vídeo, podem ver seu psicológico e emocional negativamente afetados.

Ao longo do vídeo, murmúrios atormentados começam a surgir, enquanto o rato continua seu caminho sem-fim, erguendo a cabeça e seu olhar, voltando para o chão novamente, enquanto sua face também é distorcida. Os gritos se intensificam, em uma paura indescritível, junto a figuras indeterminadas que piscam na tela ao longo do percurso. A face de Mickey começa a desmoronar, acabando a sessão bizarra com o que lembra uma caixinha de música tocando notas fora de harmonia, e o rosto do personagem todo borrado e distorcido.

O que penso a respeito? Não sei, talvez seja uma metáfora para depressão, uma vez que pessoas neste estado costumam ver o mundo “distorcido, cinzento”. Digo isto porque este que vos escreve também tem seus momentos de tristeza, apesar de ser uma pessoa bem humorada com os outros. O que recomendo é que, se você se encontra em um estado muito sensível de sua vida, não assista, uma vez que os dados contidos na obra possam te afetar de maneira considerável, principalmente antes do sono, no qual suas energias subconscientes podem ser afetadas.

Eis aqui o arquivo que dizem ser o verdadeiro:

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