Parece que todo smartphone premium – ou mesmo vários “não tão premium assim” – possui sistemas de segurança que permitam usar uma determinada parte do corpo como forma de autenticação. Muitos smartphones podem escanear impressões digitais ou mesmo o seu rosto. É o método chamado reconhecimento (ou verificação) por biometria. Ela tem se tornado uma das características básicas em dispositivos móveis, servindo por meio de um número de diferentes funções.
Primariamente, a biometria é usada para destravar dispositivos como smartphones e tablets nos quais mantemos todos os nossos arquivos, aplicativos e dados privados. As verificações por biometria mais comuns incluem impressões digitais, reconhecimento facial e também voz e escaneamento de iris dos olhos.
O iPhone 5s, lançado em 2013 pela Apple, foi um dos primeiros dispositivos vendidos em larga escala a usar verificação por impressão digital para desbloqueio de dispositivo. Mais tarde, com o Apple Pay, foi possível o uso da biometria para autenticar transações financeiras. Desde que foi lançado o iPhone 5S, uma tendência se deu com os scanners de impressão digital com lançamentos de outras empresas incluindo o sistema de biometria como, por exemplo, o Samsung Galaxy S8, o LG G6 e V30, Huawei Mate 10, dentre outros.
A verificação por biometria, basicamente, usa um reconhecimento dos padrões dos desenhos de nossas impressões digitais, o que inclui também a textura (profundidade) delas, algo como um reconhecimento tridimensional. No caso dos scanners ópticos, estes scanners têm uma fonte de luz, que emite um laser em um prisma, e fica posicionado em um ângulo que reflete a luz internamente. A luz emitida pela fonte toca um lado do prisma e se reflete de volta, sendo capturada por um sensor. Ao colocar seu dedo no sensor, a reflexão interna é bloqueada de sua fonte, auxiliando o sensor a tomar um retrato em alta resolução de suas impressões digitais. Este tipo de scanner é amplamente usado em caixas eletrônicos, também.
Existe também o scanner capacitivo de impressão digital no qual o sensor não usa prisma ou luz, mas um sensor de carga sob uma placa de metal. Estes tipos de scanners recebem cargas do dedo do usuário nos quais são percebidos a carga elétrica produzida pelos cumes da impressão digital, carga ausente nos sulcos de nossos dedos. Esta carga é usada como um padrão para desbloqueio de dispositivos.
Já os scanners ultrassônicos verificam a biometria emitindo ondas ultrassônicas que atravessam vidro ou metal, refletindo em nossos dedos. Esta onda, quando refletida, é capturada por um receptor que cria um modelo tridimensional de nossas impressões digitais.
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