A Fórmula 1 é a categoria mais famosa do automobilismo mundial. Desde 1950, esse esporte tem impressionado o público de várias partes do mundo e é assistido por centenas de milhares de fãs nas pistas a cada ano, assim como milhões em todo o mundo na frente de suas TVs. Por ter uma história tão longa e variada, a F1 conta com uma enorme quantidade de estatísticas, curiosidades e fatos tão bizarros que até os fãs mais assíduos podem desconhecer. Aqui estão listados dez fatos curiosos sobre a Fórmula 1 que você talvez nunca tenha chegado a saber:
Em 1978, a equipe Brabham queria tentar algo “radical” para ganhar uma vantagem sobre o resto do grid. Seu carro, o BT46, não era tão ruim, mas precisava de um impulso extra para torná-lo melhor nas pistas. Daí surgiu a ideia de colocar um enorme ventilador na parte traseira do carro, que tinha como objetivo “sugar” o veículo para próximo do solo. Niki Lauda até chegou a vencer o GP da Suécia com o o BT46b, colocando mais de meio minuto de vantagem sobre o segundo colocado. No entanto, o dispositivo acabou sendo banido nas corridas seguintes.
A corrida mais importante da Fórmula Indy curiosamente já fez parte do calendário da Fórmula 1 entre 1950 e 1960. No entanto, era rara a presença de pilotos europeus na disputa, com a participação sendo quase que exclusivamente de americanos. Os pilotos da F1 não costumavam participar por conta das dificuldades em cruzar o oceano com todos os carros e materiais necessários para disputar a corrida, além do fato de que o circuito oval exige um acerto completamente diferente dos circuitos mistos.
É um tanto incomum ver uma equipe tão dominante a ponto de ganhar quase todas as corridas por ano. O exemplo mais recente disso ocorreu com a Mercedes, que em 2016 deixou de vencer apenas duas corridas no ano. No entanto, a McLaren esteve ainda mais perto de ganhar todas as corridas em uma temporada. Em 1988, a equipe inglesa venceu 15 das 16 corridas do campeonato. Apenas uma colisão e uma falha mecânica dos carros da equipe durante o Grande Prêmio da Itália daquele ano entregaram uma dessas vitórias para a Ferrari.
Pode parecer bastante estranho, mas o número “0” já foi usado na Fórmula 1, embora com certa moderação. A última vez que vimos o número zero foi na Williams de Damon Hill em 1994. Atualmente, os números que um piloto pode escolher vão de 2 a 99, sendo que o 1 fica reservado para o campeão mundial reinante, que por sua vez não é obrigado a usá-lo.
A Ferrai ganha cerca de US $ 100 milhões todos os anos como uma espécie de “bônus histórico” por fazer parte da categoria há tantos anos. Esta é uma das razões pelas quais algumas equipes estão bastante descontentes com a forma com que a Fórmula 1 lida com a divisão dos pagamentos às equipes.
Várias corridas já entraram para a história por conta de grandes acidentes que envolveram vários carros, mas nenhum deles foi tão caótico quanto o que aconteceu logo na largada do Grande Prêmio da Bélgica de 1998. Na ocasião, um total de 14 carros se envolveram no acidente, de modo que apenas 6 carros terminaram a corrida.
Em um setor onde você precisa avaliar e alterar configurações em um curto espaço de tempo, é necessário produzir peças rapidamente. Por isso, a maioria das equipes utiliza impressoras 3D na fabricação de algumas peças. No entanto, ao contrário da maioria das impressoras 3D comuns, essas peças são feitas de aço e não de plástico.
Realizada no Circuito de Silverstone em 13 de maio de 1950, a primeira corrida da Fórmula 1 tinha um grid de pilotos tão versátil que incluía a presença de um príncipe tailandês (B. Bira), um barão suíço (Toulo de Graffenried) e um músico de jazz (Johnny Claes). Curiosamente, a Rainha Elizabeth já tinha 24 anos na época e foi uma das responsáveis pelas cerimônias realizadas antes da prova. O vencedor da corrida foi o italiano Giuseppe Farina.
Nürburgring é a única pista da F1 que já chegou a receber três grandes prêmios diferentes da mesma categoria. A pista já serviu como sede do Grande Prêmio da Alemanha, Grande Prêmio da Europa e Grande Prêmio de Luxemburgo.
O piloto canadense Al Pease é até hoje o único piloto na história da Fórmula 1 a ter sido literalmente excluído de uma prova por ser excessivamente lento. Ele estava competindo no Grande Prêmio do Canadá de 1969.
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