Seja uma pequena lembrança ou algo muito maior, o roubo de objetos nos quartos de hotéis é uma prática que anualmente acaba custando muito dinheiro à indústria hoteleira. No entanto, alguns casos conseguem chamar ainda mais a atenção por envolverem objetos extremamente incomuns e que pouco gente imaginaria serem passíveis de roubo nessas circunstâncias. Confira a seguir cinco bons exemplos disso:
Segundo Erin W., ex-funcionária de uma rede de hotéis de luxo em San Antonio, nos EUA, uma criança já entrou na área da cozinha do hotel para roubar panelas e frigideiras de alta qualidade. “Honestamente, era algo que não teríamos notado por conta própria, já que tínhamos muitas delas”, disse ela. “A maneira que descobrimos foi através do próprio pai do menino, que as encontrou e disse ao garoto que ele tinha que devolvê-las ao hotel.”
No Franklin Hotel, em Knightsbridge, Inglaterra, um hóspede decidiu roubar uma placa com o número do quarto que estava fixada na porta do aposento, sabe-se lá por quê. “Nós só notamos que o número tinha sumido quando o hóspede posterior foi visto vagando pelo corredor sem conseguir encontrar o seu quarto”, disse Karen Marchant, a gerente do hotel.
No Hotel du Vin, em Birmingham, um hóspede aparentemente cansado e emotivo foi pego tentando roubar uma cabeça de um javali empalhada que estava pendurada na sala de bilhar do hotel. O mais incrível de tudo é que, algumas semanas depois, os amigos do ladrão compraram a tal cabeça de javali do hotel para presenteá-lo como um presente de casamento.
Quando o Mayflower Hotel realizou o seu próprio programa de anistia em 2008, uma das histórias mais impressionantes surgiu através de alguém que havia roubado uma banheira de um dos quartos. Aparentemente, um trabalhador havia sido contratado para ajudar no processo de reforma do hotel, mas acabou colocando a banheira no elevador da suíte presidencial e a levou para casa.
Colin Bennett, ex-gerente geral do Starwood Hotel Group, já tornou público o que ele considera o roubo mais descarado que já se deparou durante quase 20 anos na profissão. “Assim que entrei em um dos quartos do hotel, percebi imediatamente que algo estava faltando, mas não conseguia identificar o que era. Só depois surgiu a informação de que três pessoas entraram na recepção vestidas com uniformes de uma empresa de transporte inexistente e haviam levado um piano de cauda para fora do hotel para nunca mais serem vistas.”
Quem diria que os objetos nos hotéis são tão visados, não é mesmo? Compartilhe o post e deixe o seu comentário!
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