Acho que, enfim, chegou a hora de falar do Valorant aqui no Tricurioso. Até hoje não havíamos feito nenhum post abordando o game, nem noticiando sua estreia. Isso porque não valeria muito a pena apenas comentar que o jogo estaria vindo sem dar muitas explicações. Mas, agora que eu já tive acesso ao game e que o beta fechado está há poucos dias de chegar ao Brasil… achei que este post fosse pertinente. Aqui explicarei, bem superficialmente, como funciona a mecânica do jogo. A intenção, é claro, é que você descubra mais por conta própria, mas é bom já chegar com a visão prévia, para não ficar muito perdido. Então… está curioso para saber como funciona o game? Então vamos lá!
Inicialmente pode parecer uma pergunta boba para quem já ouviu falar do jogo. Mas, é possível, também, que você tenha caído de paraquedas neste post e não sabe a menor ideia do que estamos falando. Então, vale a pena uma breve explicação. O Valorant é o primeiro jogo de FPS (First Person Shooter) da empresa Riot Games, responsável pelo famoso LoL (League of Legends). O game foi inicialmente divulgado como “Project A” e foi anunciado no aniversário de 10 anos do LoL. Algum tempo depois tivemos gameplays divulgadas e o nome: Valorant. Então, agora que você está situado, vamos ao jogo!
Como a maioria dos jogos competitivos hoje em dia, o Valorant é composto por dois times de cinco pessoas que enfrentam-se em uma sequência de rounds até que um dos times faça 13 pontos, defendendo e atacando. Os atacantes devem chegar a um determinado local do mapa, chamado de “bombsite” e plantar um dispositivo explosivo chamado Spike. Enquanto isso, os defensores devem impedir os atacantes de plantar o Spike, ou desativá-lo, caso ele tenha sido ativado.
Se você já jogou CS GO (Counter Strike: Global Offensive) deve estar pensando “Já vi isto em algum lugar…”. Isso é porque você realmente viu. O game é muito baseado em outros FPS que já conhecemos como Overwatch, Tom Clancy’s Rainbow Six Siege, o próprio CS GO e, até mesmo, Apex Legends, o battle royale.
A diferença principal entre o Valorant e o CS GO são os poderes de cada personagem. Eles podem facilmente serem comparados às utilitárias do CS, porém, a mecânica de uso e os poderes vão além de flashes, smokes e molotovs. A Riot fez questão de pegar os melhores poderes já vistos em games como Overwatch (OW) ou Rainbow 6 (R6) e inseri-los em seu jogo. Então, temos, por exemplo, a flecha de identificação de inimigos do Hanzo do OW, os drones utilizados no R6, etc..
Admito que essa é uma pergunta que eu mesmo me fazia. Afinal, eu já joguei, e jogo, os games dos quais a Riot se baseou. Mas, ao jogar o Valorant pela primeira vez percebi o motivo e a importância do jogo. O motivo para jogá-lo é por ser um jogo bem mais divertido do que o CS GO, talvez mais balanceado que o Overwatch, entre outros motivos. Já a importância do lançamento deste jogo… esta sim é grandiosa. Como todos sabem, os jogos citados aqui (além do Valorant) exigem uma máquina relativamente potente para executá-los. Enquanto a Riot focou em fazer um jogo leve e completamente acessível. Sendo assim, você, mesmo com um computador não muito bom, pode se divertir no jogo!
Até o dia da publicação dessa matéria, o jogo ainda não terá sido lançado no Brasil, infelizmente. Contudo, falta muito pouco para isso, já que o beta fechado chega às terras tupiniquins no dia 5 de maio. “Mas se é beta fechado… como eu vou conseguir jogar?”. É bem simples: quando os servers do jogo forem lançados no Brasil, você só precisa criar uma conta no game, vincular sua conta da Twitch com a conta da Riot e assistir streams que estejam dropando as keys (chaves) para o jogo. Fácil, não é? Só precisa ter paciência para que sua key chegue! Mas persevere, jovem gafanhoto!
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