Um dos eventos de maior alcance a nível mundial é, sem dúvida alguma, a Copa do Mundo. Uma das partes mais divertidas deste grande evento é a criação dos mascotes para os países-sede, pois são símbolos que sintetizam a cultura e costumes de um povo em forma de animais, pessoas, ou mesmo objetos personificados.
Usando um belo sombreiro, adorno popular no país, temos o simpático Juanito, mascote oficial de Chaveslândia, digo, México.
Gauchito, oficialmente batizado como Mundialito, foi o mascote da Copa do Mundo na Argentina, em 1978. Um garoto feliz, usando chapel, lenço amarelo e talero de gaúcho, povo que habita boa parte do território argentino, e também presentes nos territórios do Uruguai e Brasil, ao Sul (isto mesmo, você não pensou no gaúcho errado! Haha).
Para a copa de 1982, foi escolhido Naranjito, uma laranja, fruta típica da Comunidade Valenciana e Andaluzia, na Espanha. Desenhado pelos publicitários María Dolores Salto e José María Martín Pacheco, o mascote inclusive protagonizou uma série animada no mesmo ano, com sua esposa Clementina.
Tendo seu desenho baseado em uma pimenta chili jalapeño, Pique faz referência à culinária mexicana (quem nunca provou uma pimenta mexicana ou produtos derivados, não é mesmo?). Pique (alusão a “picante”) usa um imponente sombrero, o uniforme vermelho com a listra branca e a cor da pele do personagem fazem referência à bandeira do México.
Quebrando a tradição de “fofura” nos mascotes, a Itália fez diferente, criando o boneco tri-dimensional Ciao (palavra usada como “oi” e “tchau”, em italiano), feito de blocos pintados com as cores da bandeira do país.
Kaz, Ato e Nik, os Spheriks (Coreia do Sul e Japão, 2002)
Assim como Tip e Tap, o Leão Goleo VI e a bola falante Pille foram os amigos da vez, usados para representar a Alemanha como sede da Copa de 2006. “Goleo” vem da junção entre “gol” e “leo” (“leão“, em latim) e “Pille“, uma gíria para “bola“, em Alemão. O que distingue estes mascotes dos outros, é que Goleo é um bicho de pelúcia, não um desenho como os outros mascotes de outras copas.
Tendo seu nome eleito em uma pesquisa feita na internet, Fuleco é um tatu-bola, animal muito presente na região nordeste do Brasil, e seu nome vem da junção entre “futebol” e “ecologia“, uma vez que o tatu-bola se encontra ameaçado de extinção.
Zabivaka ou “goleador“, no idioma Russo, é o mascote da Copa de 2018, um simpático lobinho criado pela a estudante de design Ekaterina Bocharova. O lobo é um animal muito comum no país e Zabivaka foi eleito em uma votação com mais de 1 milhão de pessoas.
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