Você conhece Giorgio Tsoukalos? Com o avanço da internet, pessoas ficam famosas de um dia para o outro, conseguem milhões de seguidores e mostram ao mundo suas opiniões, seus talentos e em muitos casos sua arte. Em outros casos, o rosto de alguém acaba ficando famoso por conta de um meme e Giorgio Tsoukalos é um exemplo disso. A sua imagem justificando algo como obra de “aliens” é compartilhada por muitas pessoas que nem o conhecem e utilizam as redes sociais para fazer piadas, brincadeiras em comentários de fóruns, no Facebook, Twitter e etc.

Se você não assiste aos documentários de “Alienígenas do Passado” no Canal History, provavelmente nem sabe que o nome dele é Giorgio Tsoukalos. Mas nesse artigo, vamos falar alguns detalhes sobre esse produtor de televisão, escritor e personalidade sueca. Giorgio tem ascendência grega e austríaca. Fala inglês, grego, alemão, francês e até um pouco de Klingon, como todo fã de Star Trek. Ele é formado pela Ithaca College de Nova York em comunicação esportiva, tendo trabalhado em eventos de bodybuilding como promoter.

Ele foi editor esportivo durante alguns anos até conhecer a obra “Eram os Deuses Astronautas?”. O livro escrito por Erich Von Däniken em 1968 conta com inúmeras teorias relacionadas a antigas civilizações humanas e seus contatos com possíveis astronautas de outros planetas, que eram vistos como deuses pela população antiga. Giorgio acredita ter presenciado o avistado um OVNI em 2014, quando segundo o próprio, estava em um retiro na califórnia e luzes se movimentando rapidamente foram vistas no céu.

giorgio tsoukalos

Diferentemente do que muitos imaginam, o meme “aliens” não incomoda Giorgio. De acordo com ele, “é uma honra” ser lembrado pelos fãs na internet e considera os fãs “maravilhosos”. O cabelo do sueco também é alvo de comentários e segundo ele, não é por falta de cuidado: ele utiliza laquê para manter essa aparência bagunçada. Tsoukalos acredita que os seres humanos possuem um pouco do DNA alienígena em sua composição genética. Mesmo chamado de “maluco”, ele não reclama do adjetivo e já disse não se importar com a fama.

O trabalho dele no Canal History e em palestras ao redor do mundo lhe rendeu uma fortuna estimada em R$ 6 milhões.

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