A imortalidade é uma coisa que atrai muito a raça humana e, por mais que esse assunto desperte a imaginação da gente, houve quem apostasse suas vidas mortais por uma oportunidade de se tornarem imortais. E, infelizmente não foram poucas as pessoas que se arriscaram na possibilidade de viverem para sempre e transformaram isso na causa do fim de suas vidas. Quanto mais antiga a história, mais compreensível fica o acontecimento, já que informações detalhadas sobre a saúde não existiam e estudos sobre a longevidade humana eram limitadíssimos.

Um exemplo muito estranho de tentativa de imortalidade é a auto-mumificação. As pessoas que fizeram esse tipo de tentativa de se tornar imortais queriam preservar o corpo para a eternidade. Os budistas eram os maiores adeptos da prática, onde os monges iam deixando de comer aos poucos e ingeriam substâncias à base de resina para evitar que insetos comessem as peles e órgãos. Após o tempo de processo, eles entravam na câmara mortuária para “entrar em meditação profunda”. Segundo a crença, eles retornarão para trazer seus conhecimentos futuramente.

Um caso de morte em busca da imortalidade foi a de Alexander Bogdanov, um cientista responsável pela criação da Tectologia, uma teoria que tratava dos sistemas vivos e não vivos. Ele foi um cientista que trabalhou por muitos anos com política, mas decidiu se dedicar à busca da fonte da juventude eterna. Ele acreditava que as transfusões sanguíneas seriam o grande segredo para se manter jovem: se usou como cobaia e tudo deu certo nas duas primeiras transfusões, até ele morrer na terceira, segundo os estudiosos, com sangue infectado por malária.

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Outro exemplo são dos imperadores envenenados: eles acreditavam ser tão soberanos que não pretendiam nem morrer. As principais causas da morte desses mandatários foram envenenamento por poções e elixires. Principalmente na China, os imperadores buscavam a poção mágica para a eterna juventude. Os ditos alquimistas chineses utilizavam substâncias tóxicas como o mercúrio para que seus líderes se tornassem imortais. O primeiro imperador da dinastia Qin, Qin Shi Huang morreu aos 39 anos após ingerir uma poção para se tornar imortal.

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Diana de Poitiers, a nobre francesa companheira do Rei Henrique II era conhecida por ser muito bela. Os anos passavam e ela continuava com sua aparência jovem e bela e, o segredo que ela mantinha a sete chaves era a causa de sua juventude. Ela afirmava ter uma poção mágica que lhe garantia a bela aparência: era um líquido ingerido todos os dias pela bela Diana. Porém, o que ela não sabia era que o líquido lhe matava lentamente: cloreto de ouro e éter etílico. Os cientistas da atualidade conseguiram analisar o cabelo da nobre, que faleceu por envenenamento crônico.

Nessa época, muitas mulheres morreram por conta de maquiagens feitas à base de chumbo e arsênico.

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