Se você assiste televisão, principalmente documentários e jornais, já deve ter ouvido a expressão Livre-Comércio. Mas você sabe o que ela significa?

Livre-Comércio é um modelo de mercado onde é possível trocar bens e serviços com outros países sem restrições do estado. É o oposto do protecionismo que ocorre quando a política do país limita o comércio com outros países para proteger a produção e mercado interno. Quando ocorre protecionismo, o país costuma definir taxas e tarifas alfandegárias, quotas e subsídios, leis antidumping e outros recursos para que a compra e venda de fora seja limitada. Assim, os produtos produzidos no país fica mais baratos em comparação aos importados.

Voltando ao livre-comércio, pelo mundo existem inúmeras zonas de livre-comércio que consistem em acordos de livre circulação de mercadorias com taxas alfandegárias reduzidas para que todos os países deste grupo se beneficiem – vale ressaltar que não inclui a livre circulação de pessoas. O NAFTA (North American Free Trade Agreement) é um destes grupos que reúne México, Estados Unidos e Canadá. Aqui na América do Sul temos o Mercosul que inclui Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela. Ele possui como países associados Chile, Bolívia, Peru, Colômbia e Equador e como países observadores, Nova Zelândia e México.

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Ainda existe a OMC, Organização Mundial do Comércio, onde a maioria dos países do mundo são membros. Ela regulamenta o livre-comércio das nações participantes e mantem a ordem mundial. Nessas zonas ainda é comum ver algumas medidas protecionistas em cada país para que o emprego local seja valorizado. Em 2018 o Brasil foi considerado o 153º de 180 países com menor liberdade econômica.

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