Tenho certeza que sempre que você vai até a área “Meu Computador” de seu PC e avista que a unidade de disco onde está instalado seu Windows é denominada “C:”, você se faz a pergunta: Por que diabos não é “A:”?! E onde foi parar o diretório “B:”?! Mas acalme-se, como sempre, o TriCurioso tem a resposta! 😀 E ela é bem surpreendente!

Se você é um pouco mais velho, com certeza entregou algum trabalho de escola em um disquete, ou ainda viu seus pais trabalhando com eles, e sim, acredite ou não, estes pequenos portadores de dados ainda interferem nas modernas CPUs que temos hoje.

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Há alguns anos eram eles os principais detentores dos dados que entravam em seu computador, por isso a unidade “A:” era exclusiva dos disquetes. Acredite ou não, o que tinha mais espaço de dados detinha incríveis 1,44 MB de espaço interno – Vale lembrar que hoje UMA ÚNICA foto em alta resolução jamais caberia nele.

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Esta restrição de tamanho era um grande problema na época para instalar programas, já que muitas vezes um único instalador poderia precisar de 10 disquetes para ser armazenado. Este alto número trazia a inconveniência de que, para conseguir fazer o programa funcionar, era necessário que os disquetes fossem colocados um a um, o arquivo dentro deles deveria ser copiado para a CPU, e só então reinserir o primeiro deles que poder começar a instalação.

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Por este problema afetar muito a efetividade das instalações, os computadores começaram a vir de fábrica com duas unidades de disquete. Isto mesmo, apresento a vocês as unidades “A:” e “B:”.

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