Há muitas coisas que foram dita sobre a morte de Michael Jackson, uma delas é que “Michael Jackson fatura mais morto do que vivo” e isso de fato não é mentira. Michael Jackson é o artista já falecido que mais lucra na industria.

Desde sua morte, a indústria explora muito a imagem do Rei do Pop, principalmente com relançamentos e mais relançamentos de álbuns, clipes e as obras do cantor… Ela fatura muito também com a vida pessoal de Jackson que por ter muitos mistérios, acaba tendo como fruto documentários, livros, etc… Isso é inquestionável.

MJ

Mas um ponto muito importante do faturamento em cima do nome Michael Jackson após sua morte são os herdeiros de Michael, sua mãe Katherine, seus filhos, Prince Jackson (21 anos), Paris Jackson (20 anos) e Bigi, ou Blanket Jackson (16 anos).

Incluindo todos os relançamentos de álbuns e shows, os materiais novos como os álbuns póstumos, Xscape de 2014 e Michael de 2010, somado ao licenciamento de clipes no YouTube e serviços de streaming de músicas como Spotify e Deezer, geraram nesses quase 9 anos da morte de Jackson cerca de US$ 1,3 bilhão, ou R$ 3,75 bilhões.

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A estimativa é que o faturamento só aumente, principalmente ano que vem com a chegada dos 10 anos sem o Rei do Pop. Sem contar os próximos álbuns, ainda há estimativa de lançamento de até 3 álbuns em uma média de 12 anos. Como fã extremamente analista e paciente com espólio, eu realmente tendo compreender o lado comercial da coisa. Apoio obras simples, como Scream, o álbum mais recente de MJ no qual estou entre os 250 primeiros compradores brasileiros.

Eu achei o álbum interessante, compreendo que como fã que conhece a maioria das obras de MJ, esse álbum não é pra mim, mas sim para quem está conhecendo Michael Jackson agora, mantendo o legado e história de Jackson. Por outro lado, os fãs mais exigentes, como eu e muita gente, estão órfãos de obras verdadeiramente novas como Xscape ou Michael, (que mesmo com algumas músicas claramente não cantadas por MJ, tinha sim muitas canções cantadas por ele) ou até uma edição comemorativa de álbuns como HIStory ou Dangerous, assim como Bad 25 e Thriller 25.

Vale lembrar que Michael Jackson em vida deixou 40% de sua herança para os seus filhos, outros 40% para sua mãe Katherine e outros 20% para instituições de caridade.

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